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NovusCast - 01 de Dezembro 2023
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, os dados de inflação da Zona do Euro apresentaram grande surpresa baixista, com queda generalizada e a parte de serviços condizente com o pré pandemia; os dados de mercado de trabalho também sinalizaram perda de força. Alguns membros do ECB começaram a falar de forma mais aberta sobre a possibilidade de corte de juros. Nos EUA, os dados de inflação (PCE) confirmaram sua dinâmica positiva, enquanto os dados de atividade (ISM) demonstraram estabilização da parte de manufaturas. Os membros do Fed também deram diversas declarações, com destaque para o Waller, que se mostrou otimista com o cenário de soft landing, voltando a levantar a discussão de ajuste no juro caso a inflação siga caindo. A fala do Powell, amplamente esperada, não trouxe alterações relevantes.
No Brasil, o Senado aprovou a taxação de fundos exclusivos e offshore, e o Congresso instalou a comissão para analisar a MP das subvenções de ICMS. Do lado negativo, ocorreu a oficialização da MP que cria o programa de incentivo à permanência de jovens no ensino médio, com uma série de sinalizações fiscais ruins. Os diretores do BCB também discursaram e, apesar de interpretações equivocadas sobre uma das falas, reforçaram que estão confortáveis com o ritmo dos cortes realizados. Ainda, foram divulgados o IPCA-15 de novembro, que segue com leitura muito positiva, e dados de mercado de trabalho (Caged e PNAD) que, no geral, também seguiram trazendo indicações benignas.
Nos EUA, o mês foi marcado pelo maior afrouxamento das condições financeiras nos últimos 40 anos. Na semana, os juros seguiram fechando (2 anos -40 bps), as bolsas valorizaram marginalmente e o dólar enfraqueceu um pouco. No Brasil, os juros também fecharam (jan/27 -27 bps), o Ibovespa subiu 2,13% e o real +0,40%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados do mercado de trabalho americano (Payroll e JOLTS) e, no Brasil, o PIB do 3º trimestre.
Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
115 episodi
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, os dados de inflação da Zona do Euro apresentaram grande surpresa baixista, com queda generalizada e a parte de serviços condizente com o pré pandemia; os dados de mercado de trabalho também sinalizaram perda de força. Alguns membros do ECB começaram a falar de forma mais aberta sobre a possibilidade de corte de juros. Nos EUA, os dados de inflação (PCE) confirmaram sua dinâmica positiva, enquanto os dados de atividade (ISM) demonstraram estabilização da parte de manufaturas. Os membros do Fed também deram diversas declarações, com destaque para o Waller, que se mostrou otimista com o cenário de soft landing, voltando a levantar a discussão de ajuste no juro caso a inflação siga caindo. A fala do Powell, amplamente esperada, não trouxe alterações relevantes.
No Brasil, o Senado aprovou a taxação de fundos exclusivos e offshore, e o Congresso instalou a comissão para analisar a MP das subvenções de ICMS. Do lado negativo, ocorreu a oficialização da MP que cria o programa de incentivo à permanência de jovens no ensino médio, com uma série de sinalizações fiscais ruins. Os diretores do BCB também discursaram e, apesar de interpretações equivocadas sobre uma das falas, reforçaram que estão confortáveis com o ritmo dos cortes realizados. Ainda, foram divulgados o IPCA-15 de novembro, que segue com leitura muito positiva, e dados de mercado de trabalho (Caged e PNAD) que, no geral, também seguiram trazendo indicações benignas.
Nos EUA, o mês foi marcado pelo maior afrouxamento das condições financeiras nos últimos 40 anos. Na semana, os juros seguiram fechando (2 anos -40 bps), as bolsas valorizaram marginalmente e o dólar enfraqueceu um pouco. No Brasil, os juros também fecharam (jan/27 -27 bps), o Ibovespa subiu 2,13% e o real +0,40%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados do mercado de trabalho americano (Payroll e JOLTS) e, no Brasil, o PIB do 3º trimestre.
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