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Saiba mais sobre os planetas do Sistema Solar com estas curiosidades #Jupiter

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lSaiba mais sobre os planetas do Sistema Solar com estas curiosidades #JupiterJúpiter recebeu o nome do deus romano equivalente a Zeus, dos gregos. Era o deus do dia, do céu e do trovão; o rei dos deuses. O nome foi escolhido porque Júpiter é o planeta mais majestoso do nosso sistema estelar. As luas deste mundo também receberam nomes de seres mitológicos. Júpiter poderia encolher Mencionamos antes que Júpiter é o planeta mais massivo do Sistema Solar, embora não o mais denso. Mas o curioso é que, se ele tivesse mais massa, ele ficaria menor! É que, se adicionássemos mais material, o planeta começaria a ser puxado para dentro de si mesmo, e se tornaria mais denso. Estima-se que, se Júpiter ganhasse 4 vezes de sua massa atual, ainda permaneceria com o mesmo tamanho. Massivo até demais! Ainda falando das proporções descomunais de Júpiter, ele é 318 vezes maior que a da Terra tem 2,5 vezes mais massa do que todos os outros planetas do Sistema Solar combinados. Na medida certa Já ouviu falar nas anãs marrons? São objetos conhecidos como estrelas fracassadas, e elas se assemelham muito a Júpiter. De fato, alguns até chamam o planeta de estrela fracassada, mas ele não chega perto de ser uma anã marrom, apesar das semelhanças. Assim como estrelas, Júpiter é rico em hidrogênio e hélio, mas lhe falta a quantidade correta de massa para desencadear uma reação de fusão em seu núcleo. Se Júpiter tivesse 70 vezes sua massa atual, aí sim ele teria chances de se tornar uma estrela. Ainda bem que este não é o caso, ou estaríamos com sérios problemas. O velocista Júpiter é o planeta que gira mais rápido do Sistema Solar, com velocidade rotacional de 12,6 km/s, ou 45.300 km/h. Com isso, ele leva apenas cerca de 10 horas para completar uma rotação completa em seu eixo — ou seja, o dia lá passa bem rápido. Tempestuoso Suas faixas coloridas são, na verdade, turbulências e agitação atmosférica, como tempestades, ciclones, tornados e ventos muito velozes. Elas são feitas de cristais de amônia divididos em duas plataformas de nuvens diferentes, e o material mais escuro provavelmente é formado por compostos trazidos das profundezas de Júpiter, mudando de cor ao reagir com a luz do Sol. Abaixo das nuvens Essas nuvens visíveis têm apenas cerca de 50 km de espessura, e abaixo delas há, essencialmente, hidrogênio e hélio. A Grande Mancha Vermelha é muito grande mesmo A Grande Mancha Vermelha em Júpiter é uma de suas características mais conhecidas e fascinantes, e está ali há muito tempo. Trata-se de uma tempestade anticiclônica com cerca de 24.000 km de diâmetro e 14.000 km de altura, e é grande o suficiente para caber pelo menos dois ou três planetas do tamanho da Terra. E também é antiga A Grande Mancha Vermelha existe há pelo menos 350 anos, desde que foi observada pela primeira vez em 1665, pelo astrônomo italiano Giovanni Cassini. Contudo, ela está diminuindo, e os astrônomos estão certos de que ela eventualmente desaparecerá. Mas outra deve aparecer em algum lugar da superfície tempestuosa. Júpiter tem anéis Saturno não é o único planeta do Sistema Solar com anéis. Júpiter tem seu sistema de anéis próprio, embora não possa ver visto com tanta facilidade. Eles são formados por três segmentos principais: um interno de partículas conhecido como halo, um anel principal relativamente brilhante, e um último segmento formado por dois anéis. Missões em Júpiter Júpiter nunca foi visto por dentro por nenhuma nave. Afinal, é um planeta gasoso. Mas foi visitado por algumas sondas orbitais ou passageiras, como a Pioneer 10 da NASA em 1973 e as Voyager 1 e 2, que passaram por lá no final dos anos 1970. A Ulisses também chegou em Júpiter em 1992, seguida pela sonda Galileo em 1995. A tambémCassini fez um sobrevoo em 2000 antes de chegar a Saturno, e a New Horizons sobrevoou o planeta em 2007. Por fim, a Juno chegou lá em 2016 e segue estudando o maior planeta do Sistema Solar. curiosidades,noticias, momentos,

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