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Eleita ou Morta, a Culpa é Sempre Nossa - Episódio Dois
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Sair da Câmara. Chegar na rua de casa. Parar o carro na frente do portão. Pensar: será que desço pra abrir o portão ou estaciono na rua? Será que tem alguém de olho em mim? Para Giovana Mondardo, vereadora do PCdoB em Criciúma, o medo e a cautela viraram rotina. A violência política de gênero afeta o cotidiano das mulheres na política, seja no físico ou no psicológico.
“Eleita ou Morta, a Culpa é Sempre Nossa” faz o retrato da violência política de gênero em Santa Catarina, a partir de mulheres cujas histórias são atravessadas por desafios, ameaças e conquistas.
O segundo episódio escuta relatos de quatro vereadoras no estado: Tânia Ramos, do PSOL em Florianópolis; Elenira Vilela, do PT em Florianópolis; Sirley Schappo, do Novo em Jaraguá do Sul; e Giovana Mondardo, do PCdoB em Criciúma.
Eleita ou Morta, a Culpa é Sempre Nossa foi produzido para a disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina em junho de 2024.
Roteiro, edição e apresentação por Maitê Silveira;
Participação de lenira Vilela, Tânia Ramos, Sirley Shcappo e Giovana Mondardo;
Áudios da Câmara de Vereadores de Florianópolis e NDMAIS;
Locução de e-mail por Isadora Pavei;
Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo;
Monitoria de Pietra Simioni;
Orientação do professor Áureo Mafra de Moraes.
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