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Sobre poética védica, upanishads e esse podcast
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Aqui eu falo sobre a evolução dos textos sagrados na Índia
e sobre o que é o Taverna do Lugar Nenhum.
99 episodi
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×Que 2025 seja um ano de transformação, mas nem tantas. Decidi começar logo o ano com o primeiro podcast (que já tinha gravado ano passado e não tinha publicado), que fala sobre o filme The Substance, de Coralie Fargeat (um nome que, por sinal, eu pronuncio errado em todas as vezes no episódio). Eu gostei do filme, mas não pelos motivos pelos quais a maioria das pessoas gostou - e desgostei de algumas coisinhas que resolvi não falar. Enquanto todos enxergaram uma história sobre dismorfia corporal, eu vi um filme sobre dismorfia corporal e dissociação de personalidade. Elizabeth Sparke e Sue são ao mesmo tempo a mesma pessoa e pessoas distintas, são adversárias e co-dependentes. A relação entre elas se torna a vontade lascívia de atenção (Sue) parasitando a pessoal real (Elizabeth) a ponto de deforma-la. Quanto mais parasita, mais deforma. Muitos mencionaram as referências a Cronenberg, mas eu também percebi referências a Cronenberg e Akira, de Katsuhiro Otomo. E agora, pensando bem, o filme também remete a Tetsuo, de Shinya Tsukamoto, e 964 Pinocchio, de Shozin Fukui — talvez eu devesse ter comentado isso. Quando tentam, mais uma vez, se fundir em uma só, se transformam em uma aberração mal-ajambrada, formada por partes que não deveriam estar onde estão. Texto completo: https://tavernadolugarnenhum.com.br/resenha/a-substancia/…
Você já deve ter ouvido falar sobre a importância da linguagem no pensamento. Essa é uma tese comum entre estudantes de humanas e filosofia. Aliás, é quase lógico pensar assim, pois, quando pensamos, a maioria de nós usa a linguagem para tal. Pensemos no enigma de Kaspar Hauser, o garoto que ficou isolado por um longo período e não conseguiu desenvolver a linguagem. Embora possamos abordar esse enigma sob a ótica da importância da linguagem como fator socializador, também podemos refletir sobre sua relevância para a construção da própria identidade. Afinal, perguntamos quem somos, de onde viemos e para onde vamos por meio da linguagem – e é através dela que buscamos respostas a essas questões. Mais do que isso, pensemos no próprio ato de pensar. Não estaríamos, o tempo todo, verbalizando frases em nossos pensamentos? O pensamento, afinal, seria uma atividade verbal? Em seu livro A Mente Nova do Imperador , Roger Penrose não descarta a importância da verbalização (especialmente no campo da filosofia), mas discorda da ideia de que é possível pensar apenas de forma verbal. A verbalização não é necessária para o pensamento. Leia mais aqui: https://tavernadolugarnenhum.com.br/filosofia/autores/roger-penrose/a-mente-nova-do-imperador/a-nao-verbalidade-do-pensamento/…
1 Transhumanismo: Antihumanismo, Religiões Biônicas e o "Admirável Mundo Novo" 1:09:28
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1:09:28No final do século XIX, um asceta ortodoxo russo chamado Nikolai Fedorov foi inspirado pelo darwinismo para argumentar que os humanos poderiam direcionar sua própria evolução para trazer a ressurreição. Segundo ele, até este ponto, a seleção natural tinha sido um fenômeno aleatório, mas agora, graças à tecnologia, os humanos podiam intervir neste processo. Invocando profecias bíblicas, ele escreveu: "Este dia será divino, impressionante, mas não milagroso, pois a ressurreição será uma tarefa não de milagre, mas de conhecimento e trabalho comum." Essa teoria foi levada para o século XX por Pierre Teilhard de Chardin, um padre jesuíta francês e paleontólogo que, como Fedorov, acreditava que a evolução levaria ao Reino de Deus. Em 1949, Teilhard propôs que no futuro todas as máquinas seriam conectadas a uma vasta rede global que permitiria que as mentes humanas se fundissem. Com o tempo, essa unificação da consciência levaria a uma explosão de inteligência – o "Ponto Ômega" – permitindo que a humanidade "rompesse a estrutura material do Tempo e Espaço" e se fundisse perfeitamente com o divino. Os transumanistas, geralmente ateus, normalmente reconhecem Teilhard e Fedorov como precursores de seu movimento, mas o contexto religioso de suas ideias raramente é mencionado ou creditado - embora, a todo momento, tudo o que a religião fornecia (mesmo na sua forma herética, gnóstica ou heterodoxa) fosse prontamente substituído por um pretenso equivalente científico. Para se afastar de sua raiz esotérica, ocultista, religiosa, cristã, gnóstica - a maioria dos adeptos do movimento atribui o primeiro uso do termo transumanismo, no sentido que eles de fato desejam comunicar, a Julian Huxley, o eugenista britânico e amigo próximo de Teilhard que, na década de 1950, expandiu muitas das ideias do padre em seus próprios escritos - embora tenha se esforçado para afastar qualquer pista religiosa para soar relevante entre a academia. Durante duas décadas, o trasnhumanismo era tido como uma ideia marginal, até ressurgir com força nos anos 80 em São Francisco entre um grupo de pessoas da indústria de tecnologia com uma veia libertária. Eles inicialmente se autodenominavam extropianos e se comunicavam por meio de boletins informativos e em conferências anuais. Desde então, foram criados jornais, institutos, ONGs e organizações educacionais destinadas a juntar pensadores transumanistas e espalhá-los pelas diversas áreas do conhecimento humano: inteligência artificial, nanotecnologia, engenharia genética, robótica, exploração espacial, memética e a política e economia. O movimento foi ganhando destaque não apenas no meio acadêmico, mas também entre empresários e entusiastas da tecnologia. Russel Kurzweil foi um dos primeiros grandes pensadores a trazer essas ideias para o mainstream e legitimá-las para um público mais amplo. Sua ascensão em 2012 para um cargo de diretor de engenharia no Google, anunciou, para muitos, uma fusão simbólica entre a filosofia transhumanista e a influência de grandes empresas de tecnologia. Os transhumanistas hoje exercem enorme poder no Vale do Silício — empreendedores como Elon Musk e Peter Thiel se identificam como crentes desta "nova religião" — onde fundaram think tanks como a Singularity University e o Future of Humanity Institute. As ideias propostas pelos pioneiros do movimento não são mais reflexões teóricas abstratas, mas estão sendo incorporadas em tecnologias emergentes em organizações como Google, Apple, Tesla e SpaceX. O que torna o movimento transumanista tão sedutor é que ele promete restaurar, por meio da ciência, as esperanças transcendentes que a própria ciência obliterou. Os transumanistas não acreditam na existência de uma alma, mas também não gostariam de soar como materialistas estritos. Deus na Maquina: Transhumanismo, Antihumanismo e Religiões Biônicas https://tavernadolugarnenhum.com.br/filosofia/deus-na-maquina-transhumanismo-antihumanismo-e-religioes-bionicas/…
Aqui eu falo sobre a evolução dos textos sagrados na Índia e sobre o que é o Taverna do Lugar Nenhum.
1 A Tragédia de Belladonna e a Tragédia Redentora da Revolução Francesa 1:01:50
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1:01:50A Tragédia de Belladonna é um filme de animação japonesa do gênero drama erótico, realizado e escrito por Eiichi Yamamoto, baseado na obra La Sorcière do autor francês Jules Michelet. É o terceiro e último filme da trilogia Animerama , voltada para adultos da Mushi Production, seguindo Mil e Uma Noites (1969) e Cleopatra (1970). Embora seu lançamento inicial tenha sido um fracasso comercial e tenha levado o estúdio à falência, o filme se tornou um cult ao longo dos anos. O filme é notável por suas imagens eróticas, religiosas, violentas e psicodélicas, abordando temas como misoginia, opressão feudal, depravação moral, rebelião e caça às bruxas. Leia mais aqui…
Os hinos védicos apresentam diversas cosmogonias. No entanto, quatro tipos específicos de cosmogonias parecem ter apaixonado os poetas e teólogos védicos. Temos a Criação pela fecundação das águas originais, a Criação pelo despedaçamento de um gigante primordial, a Criação a partir da unidade-totalidade, simultaneamente ser-não ser, e a Criação pela separação do Céu e da Terra. Leia mais aqui.…
Tudo sobre Lily Chou Chou é um filme japonês de 2001 escrito e dirigido por Shunji Iwai que conta a história de vários estudantes ao longo de sua adolescência. O filme se ambienta no começo dos anos 2000, onde a cultura das redes sociais ainda estava embrionária, sendo manifesta nos famosos chats e salas de bate-papo online. Além dos problemas, a vida desses adolescentes são permeados por uma enigmática artista chamada Lily Chou-Chou que, que vai conectar todos os personagens do filme (sendo os principais Shūsuke Hoshino e Yūichi Hasumi), se tornando o ponto convergente entre todos eles. Temos aqui um típico filme “coming-of-age”, que mostra um painel confuso e fragmentado de vidas de adolescentes que se entrelaçam e se conectam, onde autodescoberta e a descoberta do outro se intensificam numa necessidade contraditória autoafirmação de identidade com necessidade de pertencimento, além das estimulantes e traumáticas descobertas do desejo sexual. Tudo isso numa época em que a cultura digital ainda nascente. Leia mais sobre o filme aqui: https://tavernadolugarnenhum.com.br/resenha/tudo-sobre-lily-chou-chou/…
Yoshihiro Tatsumi, através de seu alter ego Hiroshi Katsumi, narra sua vida como escritor de mangá em Osaka nos anos 50 e seus desafios para conciliar estudos, trabalho, puberdade, família, vocação artística e negócios em um país que tentava se recuperar dos destroços da guerra, enquanto também buscava reconciliar identidade, orgulho, prosperidade econômica, tradição e modernidade. O Japão estava “à deriva”, assim como Hiroshi, e Hiroshi estava “à deriva”, como qualquer pessoa. O leitor deste mangá, ao terminar a leitura e olhar ao seu redor, sentirá a mesma náusea de um barco à deriva no meio do oceano, sendo levado pelas ondas em direção a um destino incerto. O mais importante desta obra é mostrar as coisas como são, sem tentar transmitir uma “mensagem” ou oferecer algum ensinamento. Um dos piores males do mundo moderno é ter destruído o senso de hierarquia e nivelado o homem comum ao sacerdote. Quase todo mundo tem um bom conselho para qualquer situação. O homem comum perdeu a capacidade de ser sincero, de assumir não saber lidar com as coisas e de se sentir à deriva.…
As máquinas historicamente se tornaram extensões de nossa musculatura e expandiram basicamente todas as nossas possibilidades físicas. Através delas, conseguimos migrar em questão de dias de um lado do planeta ao outro, ou mesmo sair da Terra. Conseguimos demolir montanhas e até criá-las novamente em outros lugares. Desbravamos os mares, mudamos o curso dos rios, nadamos com as baleias e até voamos com os pássaros. A última fronteira a ser quebrada seria a nossa própria mente, e essa possibilidade parecia adormecida até a chegada dos computadores. Quando os computadores chegaram, trazendo consigo toda a sua noção avançada de processamento, armazenamento de dados, memória e velocidade de resposta, todo o nosso imaginário pareceu se configurar no mesmo instante – enquanto crescia em nós um misto de esperança e medo. Veja mais aqui: https://tavernadolugarnenhum.com.br/filosofia/autores/roger-penrose/a-mente-nova-do-imperador/testando-o-teste-de-turing/…
Segundo Roger Penrose (Nobel de Física em 2020, para quem gosta de validação de autoridade acadêmica), toda essa discussão sobre os “perigos dos avanços da inteligência artificial” e a possibilidade dessa “inteligência” substituir a mente humana não passa de alarmismo vulgar, alimentado por muita ficção científica e pouca ciência e filosofia. Não que figuras importantes da ciência não defendessem tal possibilidade distópica, onde as máquinas poderão nos copiar, nos substituir, nos eliminar e prevalescer sobre a Terra. Autores como Marvin Minsky, pioneiro na inteligência artificial, consideram nossa mente como “computadores feitos de carne” e, como tal, seria perfeitamente possível pensar que toda nossa percepção de beleza, humor, consciência e livre-arbítrio poderiam emergir naturalmente de robôs eletrônicos com comportamento algorítmico suficientemente complexo. O grande problema de nossos tempos é que muitas vezes bons cientistas não produzem boa filosofia e bons filósofos não entendem de ciência. E ambos já não produzem nenhuma especulação mística ou religiosa, pois o pensamento religioso foi caricaturado numa interpretação vulgar de “dogma” (mas isso é outro assunto). Os filósofos da ciência, como John Searle, parecem, a princípio, os mais qualificados para responder a autores como Minsky, ao afirmar com bastante lucidez que computadores não são essencialmente diferentes de calculadoras mecânicas que operam com rodas, alavancas ou qualquer outra coisa capaz de transmitir sinais. Um computador, por mais avançado que seja, “entende” suas operações tal como um ábaco. Leia mais aqui .…
Os documentos etnográficos mais importantes e numerosos da pré-história estão nas cavernas, nas artes rupestres. O que intriga pesquisadores como Leroi Gourhan é que essas artes possuem uma extraordinária unidade de conteúdo artístico e temático. Na arte rupestre, há uma predominância de representações de animais: ursos, leões, lobos ou tigres crivados de flechas, além de cervos, corujas, bisões e camurças. Era também nas cavernas que ocorriam os nascimentos, pois eram lugares seguros, vistos e celebrados como verdadeiros santuários. Essa imagem pode passar despercebida para a maioria das pessoas, mas certamente não escapava aos homens de curiosidade mística. Leia mais .…
É um consenso científico que o dia do homem paleolítico era alternado entre tentar se alimentar e procurar abrigo. Basicamente, qualquer esforço adicional a essa rotina poderia ser fatal e colocá-lo em risco. O homem nessas condições extremas deveria se reduzir ao que é eficiente e utilitário. Nem um alimento poderia ser desperdiçado; nenhuma energia deveria ser gasta em vão. No entanto, o que sempre intrigou os estudiosos é a descoberta de que o homem paleolítico, de Chu-ku-tien até a costa ocidental da Europa, na África até o cabo da Boa Esperança, na Austrália, na Tasmânia, na América até a Terra do Fogo, se preocupava com ritos funerários. De um ponto de vista prático, o abandono puro e simples de corpos em matagais seria o esperado. Veja mais.…
Ryo Fukui foi um pianista de jazz japonês que marcou profundamente o cenário musical, especialmente no Japão . Sua jornada musical começou com a aprendizagem do acordeão aos 18 anos, mas foi aos 22 que ele decidiu embarcar na aventura de aprender piano por conta própria, mudando-se para Tóquio. Durante esse período, Fukui teve encontros fortuitos com o saxofonista Hidehiko Matsumoto , que ofereceu valioso incentivo e orientação ao jovem pianista. Apesar dos desafios e momentos de desânimo, Fukui perseverou, aprimorando suas habilidades e moldando seu próprio estilo. Fukui, como muitos em seu país, se apaixonou pelo jazz após o término da Segunda Guerra Mundial . Enquanto o resto do mundo começava a esquecer o jazz como música popular , o Japão permaneceu completamente engajado com o gênero naquilo que ele originalmente era: um rítmo baseado em swing . Esse interesse pelo swing é fundamental para entender o Japão como um lugar do renascimento do jazz enquanto música popular, enquanto nos Estados Unidos o gênero se tornava mais complexo e abstrato, afastando-se do público em geral. Nada contra essa evolução, pois trouxe inovações incríveis à música, mas o jazz estava gradualmente se tornando mais acadêmico , enquanto a popularidade fluía para gêneros como funk e rock and roll . Leia mais aqui: https://tavernadolugarnenhum.com.br/musica/jazz/ryo-fukui-e-um-pouco-da-historia-do-jazz-no-japao/ Críticas do disco de Ryo Fukui: https://tavernadolugarnenhum.com.br/categoria_resenha/musica/jazz/jazz-japones/ryo-fukui/…
Gilbert Ryle introduziu o conceito do “fantasma na máquina” em seu livro “O Conceito da Mente”, de 1949. O autor argumenta que a “mente” é uma “ilusão filosófica” vinda principalmente de René Descartes, sustentada por erros lógicos e conceituais. No capítulo “O Mito de Descartes”, Ryle apresenta “o dogma do fantasma na máquina” para descrever o conceito filosófico da “mente” como uma entidade separada do corpo, como se esta pudesse ser isolada dos “processos físicos”. Como filósofo linguístico, uma parte significativa do argumento de Ryle é dedicada a analisar o que ele percebe como erros baseados no uso conceitual da linguagem. Para ele, Descartes cometia um erro específico de categoria. Em “Ghost in the Shell”, Shirow Masamune faz uma espécie de revisão crítca do conceito de Ryle. Aqui, a parte mais significativa da existência se confunde com a mente num tecido intercambiável de informações, significados e consciência. Continue lendo aqui: https://tavernadolugarnenhum.com.br/ficcao-cientifica/cyberpunk/os-paradoxos-em-ghost-in-the-shell/…
1 Dica Musical: My Back Was a Bridge for You to Cross (Antony and the Johnsons, 2023) - Soul Experimental 19:34
“My Back Was a Bridge for You to Cross” é o quinto álbum de estúdio de “Anohni and the Johnsons” e o primeiro que ouço. Foi lançado em 2023 e co-produzido (também co-idealizado) por Jimmy Hogarth. O álbum aborda diversos temas, como preconceito e convulsão social em “It Must Change”, conservacionismo em “There Wasn’t Enough” e memórias, como em “Sliver of Ice”, inspirada em uma conversa peculiar de Anohni com Lou Reed sobre “a beleza da água congelada”, semanas antes de sua morte em 2013. O que torna este álbum tão bom é que ele evita experimentações excessivas em favor de um estilo soul mais clássico. Não que o experimentalismo seja ruim, mas muitas vezes artistas alternativos como Anohni acabam sendo experimentais apenas para sinalizar uma afinidade pretensiosa com uma vanguarda vazia de sentido e efeito. O soul tradicional, em sua fórmula consagrada, já oferece as ferramentas necessárias de expressão – o que importa para um artista. Aqui, Anohni busca expressar, entre outras coisas, é sua admiração por Marsha P. Johnson, que figura a capa deste disco (e também o nome da banda). Leia mais aqui.…
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