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Futebol, luta de classes e antifascismo
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Os dois últimos finais de semanas (31 de maio e 07 de junho) foram marcados por protestos pela democracia e contra o racismo em alguns lugares do mundo. Aqui no Brasil, o movimento foi encabeçado por alguns grupos e coletivos, entre eles, torcedores de futebol. Para alguns o futebol é só um esporte onde 22 caras correm atrás de uma bola com o objetivo de furar a rede adversária. E mais uma vez o futebol demonstra que não é só isso, furando a bolha desse pensamento tacanho. Sim, o futebol. Aquele que em essência e alma sempre será de todos. Do terrão ao salão, do contra valendo um refri até uma Copa do Mundo.
Coletivos antifascistas de torcedores foram às ruas para lembrar mais uma vez o futebol não é só um esporte.
A equipe do Depois da Pauta convidou um time de peso para falar do envolvimento de coletivos e torcedores nos protestos e sobre o futebol como luta de classes: Irlan Simões(@nabancada_), jornalista e especialista em Futebol e a Indústria Cultural, Fernanda Lima (@camisa_oito), criadora da página Camisa 8, Rodrigo Lima (@armando_spobriz) vocalista das bandas Dead Fish e Costanera (@costanera_oficial), Gabriel Santoro (@gabrielsantoro) do Palestra Sinistro (palestrasinistro), Denise e Sara da Grupa (@grupagalo), Mario e Marianna do coletivo GaloAntifa.(@galoantifa). Siga-nos nas redes sociais! Twitter e Instagram: @depoisdapauta | e-mail: contatodepoisdapauta@gmail.
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